Um 2012 de superação. Diego Renan aceita as críticas e projeta um ano para recuperar seu bom futebol
Diego Renan busca em 2012 recuperar seu bom futebol |
Desde quando surgiu na base celeste, o lateral Diego Renan sempre demostrou muito talento e era tido como esperança para uma das posições mais carentes do futebol na atualidade. Versátil, atuando em ambas as laterais e com boa chegada à frente, o jogador teve início promissor no Cruzeiro logo que foi promovido.
Entretanto, aquela que deva ser sua maior dificuldade na carreira ainda não foi superada. A marcação.
Tal deficiência, aliada à um ano marcado por lesões, fizeram com que o futebol promissor e ofensivo do início de sua carreira, fosse substituído por muitas críticas e atuações fracas ao longo da temporada.
Ciente da má temporada que teve em 2011, Diego Renan – que completou 22 anos ontem - afirma que aceita as críticas e cobranças que partem das arquibancadas e reconhece a queda no seu desempenho em uma auto-análise.
“O torcedor tem todo o direito de cobrar. Eu mesmo me cobro, porque 2011 foi muito abaixo do que eu esperava. Tive muitas lesões e fiquei muito parado. Mas tenho consciência que tenho condições de desempenhar um bom futebol. Com a confiança do treinador, dos companheiros e da diretoria as coisas vão fluir.”, avalia o jogador.
Diego Renan iniciou o ano no banco, mas com a contusão do lateral-direito Marcos ele acabou enfrentando o América. Ele afirma que prefere jogar na esquerda, por estar mais habituado com esse lado, entretanto o jogador se coloca à disposição para ambas as posições.
“Na esquerda, tenho a facilidade de cortar para o meio e chutar, mas o treinador sabe que pode contar comigo para a direita também. Estou trabalhando, buscando o espaço no grupo. O Mancini tem as opções. Chegaram o Jackson e o Gilson. Mas estou tranquilo e confiante que o ano vai ser bom. Estou disposto a ajudar. Não tenho preferência. Quero ajudar.”, avisa.
A esperança de Diego Renan é de que 2012 será um ano de recuperação de sua carreira.
“Quero me concentrar bem para não me machucar tanto e fazer um bom ano para brigar pelos títulos do Mineiro, da Copa do Brasil e do Brasileiro.”, projeta o jogador.
O lateral também se mantem alheio aos problemas extra-campo, como o atraso no pagamento do salário de dezembro. Ele faz questão de manter a confiança nos dirigentes celestes.
“Se eu falasse que não estou preocupado, estaria mentindo, mas a gente sabe que no futebol acontece isso. Temos que manter o trabalho e deixar essa questão com a diretoria”.
Entretanto, aquela que deva ser sua maior dificuldade na carreira ainda não foi superada. A marcação.
Tal deficiência, aliada à um ano marcado por lesões, fizeram com que o futebol promissor e ofensivo do início de sua carreira, fosse substituído por muitas críticas e atuações fracas ao longo da temporada.
Ciente da má temporada que teve em 2011, Diego Renan – que completou 22 anos ontem - afirma que aceita as críticas e cobranças que partem das arquibancadas e reconhece a queda no seu desempenho em uma auto-análise.
“O torcedor tem todo o direito de cobrar. Eu mesmo me cobro, porque 2011 foi muito abaixo do que eu esperava. Tive muitas lesões e fiquei muito parado. Mas tenho consciência que tenho condições de desempenhar um bom futebol. Com a confiança do treinador, dos companheiros e da diretoria as coisas vão fluir.”, avalia o jogador.
Diego Renan iniciou o ano no banco, mas com a contusão do lateral-direito Marcos ele acabou enfrentando o América. Ele afirma que prefere jogar na esquerda, por estar mais habituado com esse lado, entretanto o jogador se coloca à disposição para ambas as posições.
“Na esquerda, tenho a facilidade de cortar para o meio e chutar, mas o treinador sabe que pode contar comigo para a direita também. Estou trabalhando, buscando o espaço no grupo. O Mancini tem as opções. Chegaram o Jackson e o Gilson. Mas estou tranquilo e confiante que o ano vai ser bom. Estou disposto a ajudar. Não tenho preferência. Quero ajudar.”, avisa.
A esperança de Diego Renan é de que 2012 será um ano de recuperação de sua carreira.
“Quero me concentrar bem para não me machucar tanto e fazer um bom ano para brigar pelos títulos do Mineiro, da Copa do Brasil e do Brasileiro.”, projeta o jogador.
O lateral também se mantem alheio aos problemas extra-campo, como o atraso no pagamento do salário de dezembro. Ele faz questão de manter a confiança nos dirigentes celestes.
“Se eu falasse que não estou preocupado, estaria mentindo, mas a gente sabe que no futebol acontece isso. Temos que manter o trabalho e deixar essa questão com a diretoria”.
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