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    Na primeira rodada do Brasileirão, contra o Atlético-GO, em Uberlândia, o Cruzeiro não estreou da maneira em que todos nós pensávamos. Embora estejamos cientes de que ainda há muito que ser modificado, a torcida tinha muita esperança de que a equipe faria uma bela partida.

    Em cerca de 90 minutos, o time não realizou nenhuma jogada, juntamente com uma série de erros de passes dos jogadores. A bola não parava no pé destes e todos estavam bastante limitados.

    Queríamos sim uma defesa mais forte, mas isso não quer dizer que a equipe precisava recuar tanto. Esse era um jogo típico de partir para o ataque, onde Celso Roth deveria ter utilizado o esquema 3-5-2. Um sistema ofensivo, com Souza na ala direita, Diego Árias no meio de campo, e Amaral improvisado na lateral, poderia ter tido maiores resultados.

    Além disso, não adianta dizer que recuar foi preciso pela falta de atacantes, porque naquela partida era possível sim utilizá-los mesmo que eles sejam uma catástrofe. Isso porque foi um erro colocar Anselmo Ramon ao invés de Wallyson. Enquanto não chegar um novo camisa 9 e um bom atacante de velocidade, isso será um dilema para Celso Roth.

    As laterais pareciam mais avenidas, daquelas mais largas. Se achávamos que não havia jeito de piorar, estávamos completamente errados. Marcos, totalmente fora de si e do jogo, não conseguia dominar uma bola. Não acertava nenhum passe e muito menos os recebia corretamente. Por um erro do mesmo, quase tomamos um gol. De nada adianta tirar a titularidade de Diego Renan e colocar um lateral pior do que ele. Entretanto, isso não é erro de Celso Roth. Sem laterais, o técnico está totalmente sem opções melhores para esse setor. A solução mais completa e única é, contratar.

    Evidentemente, o Cruzeiro necessita de novos laterais, sejam eles esquerdos ou direito. A Diretoria deve dar um basta nesses improvisos, sobretudo, em um dos “cânceres" do time. É inadmissível jogadores como Diego Renan, Wellington Paulista, Marcos, entre outros, assumirem a vaga de titular no time ou, até mesmo, jogarem aqui.

    Acredito que há de haver uma grande evolução, pois Alexandre Mattos vem surpreendendo a todos com seu novo projeto. Até agora, o diretor fez boas contratações e garante aos cruzeirenses que tem muito que fazer ainda.

    A trocar o treinador também foi a melhor coisa que fizemos. Visivelmente o Cruzeiro já não é o mesmo que vimos na Copa do Brasil ou no Campeonato Mineiro. Embora os jogadores ainda estiverem desentrosados, não sofremos gols da maneira que frequentemente sofríamos. Por essas e outras circunstâncias, já podemos sentir um ar de mudança na equipe.

    Roth, ao chegar aqui, encontrou a casa totalmente bagunçada. Disciplina ele já está impondo na Toca. O novo comandante azul não só é mais sensato e realista que o anterior, como também muito mais líder. Não aceita molecagens em seu rebanho e deixa claro para todos, o quanto é determinado.

    Além disso, temos agora um novo dilema: ‘‘Alex Silva não jogará por 6 a 8 meses mediante a sua lesão”. Mais um trabalho para Alexandre Mattos e Gilvan Tavares está na área. Por sua vez, ambos já estão em busca de substituto e isso será fundamental para uma confiança maior ainda da torcida pelos dirigentes do clube.

    Agora nos resta ter paciência com esse processo de melhora da Raposa. Sei bem que essa palavra já não encaixa mais no nosso dicionário, pois estamos esperando há quase nove anos a conquista de novos títulos importantes. Há muito tempo a torcida tem sede de vitórias e, de uns jogos para cá, só tem se decepcionado.

    Assim como devemos fazer a nossa parte apoiando o time, compreendendo o lado do treinador e sendo tolerantes com a Diretoria, os mesmos têm a obrigação de organizar a equipe, de contratar novos reforços e de descartar aqueles jogadores que não fazem nada no time. Dessa forma, não só é possível disputar a vaga pela Copa Libertadores da América, como também sermos campeões brasileiros.

    Saudações celestes!


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