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    Fala nação azul!


    Juan Pablo Sorín, ex-lateral esquerdo, ídolo da torcida celeste.

    Após uma péssima atuação na Copa do Brasil, o Cruzeiro não tinha outra alternativa a não ser a mudança de treinador. Todos imaginavam que essa mudança seria indiferente daquelas feitas no ano passado. Acontece que o novo comandante celeste tem sua própria personalidade na cartilha. Não é simplesmente um profissional qualquer que chega ao clube para tentar fazer reajustes. Este exige disciplina.


    Celso Roth, ao chegar aqui, encontrou a casa em tamanha desordem. A primeira coisa a ser   feita é mudar o psicológico de cada jogador. Creio que grande parte da torcida celeste já tenha sentido certa diferença no time. Esse é nada mais nada menos que o início da "Era Roth".


    Formado em educação física e pós-graduado em aprendizagem motora, o porto-alegrense tem como forte característica as cobranças. Como um encaixe perfeito, tudo que precisávamos agora era um treinador capaz de liderar uma equipe de modo que implante uma união e ordenação na mesma.

    Entretanto, de nada adianta mudar o técnico da equipe se não houver as opções certas para colocar em campo. Roth estreou mudando o esquema tático do time e descartando jogadores irregulares, como por exemplo, Diego Renan. Porém, no segundo tempo teve que voltar com o mesmo, pois seu substituto tinha a capacidade de ser pior que ele. A partir daí, a troca ficou ''eles por eles''.

    Nitidamente, isso significa que o clube precisa contratar laterais. Já estou cansada de sempre repetir a mesma coisa sobre essa posição. As ''avenidas'' são uma das maiores responsáveis pelos gols que o time tem sofrido. E não só laterais, como também atacantes, serão indispensáveis nas novas contratações.

    Tostão, ex-atacante do clube e também ídolo da torcida.
    Se quiserem ao menos brigar por uma vaga na Copa Libertadores da América de 2013, será necessário um bom elenco. Dispensar aqueles que nada contribuem para a conquista de vitórias e contratar bons nomes, é a peça-chave para irmos aonde queremos chegar. Francamente, um time ofensivo seria fundamental. Ter a melhor defesa do campeonato e o pior ataque é pedir para ser rebaixado.

    Visando um clube que tem como ídolo Sorín, ex-lateral esquerdo, é contraditório continuar improvisando nesse setor. Não só ele, como Nonato que brilhou pela esquerda na década de noventa, Maurinho pela direita, grande Nelinho, também pela direita, com seu ilustre gol da vitória na Taça Libertadores da América em 1977, entre muitos outros bons laterais que vestiram o manto sagrado. Venho a destacar todos esses grandes jogadores para compará-los com nossos atuais. Diego Renan, Marcos, Gilson, Jackson, onde os dois últimos quase nunca são escalados ou se quer relacionados.

    Atacantes como o pioneiro Bengala, digno de Palestra Itália, Tostão, que aqui conquistou o Brasileiro de 1966, os campeões da Libertadores da América Jairzinho (1976) e Palhinha (1997), Ronaldo ''Fenômeno'', com Brasileiro de 93, Marcelo Ramos, responsável pelo gol do título da Copa do Brasil em 1996, entre muitos outros grandes nomes passaram por aqui.

    O peso de nossa camisa é muito grande. Quando pedimos contratações, não é simplesmente trazer qualquer jogador para o Cruzeiro. A responsabilidade está nas mãos de Alexandre Mattos e Gilvan Tavares. O dever de Celso Roth é apenas comandar a equipe e indicar bons profissionais. Cabe à diretoria a capacidade de formar um bom elenco. A nossa paciência é curta e o tempo é sagrado.

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