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    Marcelo Oliveira atacando no jogo contra o Botafogo no Engenhão.


    Antes de Celso Roth chegar à Toca da Raposa, muitos já sabiam uma forte característica do mesmo: retrancar e dar ênfase a zaga. Como já se pode ver, é um treinador que gosta de ter volantes em seu rebanho, e se preocupa demasiadamente com a defesa de sua equipe.

    Gosto bastante de exemplificar no basquete uma situação e usar como um 'objeto' de estudo do caso. Embora sejam esportes de características distintas, dá para se ter uma noção do que vou dizer. Um armador, como seu próprio nome já diz, tem a função de armar as jogadas, e distribuir a bola para seus companheiros e cada jogada da partida é iniciada por ele. Um ala-pivô não só tem a função de receber a bola e se posicionar para fazer arremessos e infiltrações como também receber brigar por rebotes. Imaginem se o treinador simplesmente colocar o armador para fazer o que o ala-pivô faz e um ala comum para armar a partida. Obviamente a equipe ia cair totalmente de produção.

    O mesmo acontece com Montillo. Desde seu primeiro jogo aqui na Raposa, Roth utilizou o esquema 4-5-1 e subiu a posição do camisa 10. Nitidamente, o rendimento do jogador caiu de forma espantosa, mostrando que seu lugar não é ali. Assim como no basquete, um cara que carrega esse número nasceu para armar jogadas e puxar contra-ataques e não para receber tudo isso e prosseguir.

    Visando essas comparações, o que não é novidade para ninguém, apenas Celso Roth não compreendia ou ainda não compreende que Montillo deve atuar no seu real setor. Foi preciso levar dois gols na última partida contra o Botafogo, pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro, para Celso Roth voltar o meia para seu lugar. Não só a torcida, como o próprio jogador declarou recentemente numa coletiva que quer continuar jogando na sua devida posição.

    Passando a bola para o ataque, é irresponsabilidade de o treinador deixar o Cruzeiro sem atacantes durante um primeiro tempo inteiro, já que não podemos considerar Wellington Paulista como verdadeiro atacante. No máximo é um cone usado em obras de estrada ou auto-escola.

    Tenho certeza que assim como eu, muitos questionavam por que o recém-contratado Fabinho não iniciou no time titular ao lado de Anselmo Ramon. Ainda não encontrei um motivo plausível para entender a duradoura titularidade de Wellington Paulista.

    Como previsto, ao colocar os jogadores no segundo tempo, o time melhorou completamente. Não que esperávamos que essa modificação fosse virar o jogo em seis minutos, mas de tal maneira que pelo menos mudasse a cara da partida.

    Indiscutivelmente, o Cruzeiro não pode retrancar daquela maneira como uma equipe pequena qualquer. É preciso um time ofensivo, para ao menos brigar por uma vaga na Copa Libertadores da América.

    O pior de tudo, é que não sabemos se o técnico celeste entendeu a ''moral da história'' que a última partida contra o alvinegro carioca nos passou. Agora isso será uma incógnita a ser desvendada que, caso ele não tenha aprendido a lição, trará sérios problemas para a Raposa e total indignação da torcida.

    Time de elite entra para atacar sem recuar. Nosso lema é ser guerreiro e guerreiro de verdade não foge a luta. Isso que Roth estava fazendo se chama covardia. E não venha com esse papo de que não temos atacantes porque agora o que nos falta no setor é apenas mais um atacante de alta referência pra completar.

    Espero que Gilvan Tavares esteja ciente que já estamos no meio da temporada e nao há mais tempo para aguardar. Já esperamos demais e queremos uma postura maior ainda da Diretoria.

    Embora estejamos aguardando o encerramento de certos campeonatos para a chegada de novos reforços, Roth pode ir arriscando com o nosso atual ataque. Por algum motivo muito bom a torcida do Guarani não aprovou a saída de Fabinho.

    Devemos jogar como um grande clube. Temos história o suficiente para impor respeito em uma partida. Somos o maior de Minas. Se queremos ser tricampeão brasileiro ou tricampeão das Américas, precisamos ser ousados e entrar para vencer.

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